quarta-feira, dezembro 29, 2010

Foi convidada para um casamento?Descubra qual a melhor roupa!

Casamento é uma das cerimônias mais antigas que conhecemos, mas mesmo assim ainda deixa qualquer mulher com os cabelos em pé na hora de escolher a roupa.No entanto, o dress code (código de vestuário) para casamentos é sempre o mesmo, independentemente das muitas e frequentes mudanças da moda.



Pela manhã
Os casamentos de manhã costumam ser mais simples e pedem roupas menos complicadas. Os tailleurs, vestidos curtos (sem exageros), e até mesmo saias com blusas caprichadas são os que mais combinam. Use cores claras ou estampas delicadas.
Tecidos:
 crepes, sedas foscas, rendas opacas, linhos e algodões.
Sapatos:
 sandálias, sapatilhas e escarpins. Esqueça as botas, elas não são uma opção para casamentos!
Bolsa:
 o tamanho das bolsas vai diminuindo à medida que o dia vai escurecendo, mas de qualquer maneira, casamento não é lugar para cestas, nem para bolsas gigantes!
Chapéus:
 se a cerimônia for ao ar livre (fazendas, sítios, clubes), se o dia estiver ensolarado e você for louca por um chapéu, saiba que é uma ótima oportunidade de usá-lo.




À tarde ou à noite
Hoje em dia, os casamentos à tarde costumam acabar em festa e podem se estender até altas horas. Por isso, vista-se para um acontecimento noturno.
Os vestidos das convidadas podem ser curtos e mais sofisticados ou longuetes. É a hora dos decotes, dos bordados, das bijuterias mais vistosas. O longo, em geral, é para a turma do altar - a não ser que o casamento seja extremamente formal.
Tecidos:
 tafetás, rendas e os de seda (organzas, chiffons, crepes, shantung...) são os mais indicados.
Bolsa:
 carteiras mais preciosas.
Sapatos: altos e sandálias noturnas (não é mais hora de saltos de madeira e anabelas de corda ou cortiça).
Chapéus
: não são mais usados. Prefira, se quiser, um enfeite ou um véuzinho.




Regras que valem para qualquer horário
. Casamento é o evento certo para um pretinho básico, é o uniforme básico das convidadas. Preto só não vai para o altar! Capriche nos acessórios para deixar sua roupa mais sofisticada.
Admite-se terninhos e calças compridas para convidadas, mas capriche no tecido. Seda e tafetá são as melhores escolhas. Agora, se você vai para o altar, prefira os vestidos. 
Para o frio: seu vestido é decotado e você não abre mão?Aposte em paletozinhos de pele ou em boleros de tecidos preciosos como veludo, rendas, brocados ou bordados de paetês. As pashiminas e xales também resolvem o problema.
As meias-calças mais indicadas são aquelas mais finas, com alguma transparência. As rendadas podem até ser uma opção, mas apenas se forem bem discretas. Esqueça, por exemplo, as arrastão e as de oncinha.
Não use sapato e bolsa do mesmo tecido ou muito parecidos. Quebre o “conjuntinho” usando cor ou textura diferentes. Exemplo: seu vestido é preto, use-o com sandálias vermelhas e bolsinha preta de lantejoulas. Seu vestido é vermelho, prefira sandálias metalizadas e bolsinha bordada.

terça-feira, dezembro 28, 2010

Traje para o fim de ano!

Esse é um dos preferidos na loja! E vamos combinar né, ele é lindo!!
Pra você que vai em alguma festa  e não sabe ainda o que vestir fica a dica, e ainda da tempo de aluga-lo para o Reveillon !.
(Ana Flavia veste vestido DF105)

Para quem gosta de "Mangá"

 

O Mangá  é a palavra usada para designar as historias em quadrinhos  feitas no estilo japonês. No Japão, o termo designa quaisquer histórias em quadrinhos.
Vários mangás dão origem a animes para exibição na televisão, em vídeo ou em cinemas, mas também há o processo inverso em que os animes tornam-se uma edição impressa de história em sequência ou de ilustrações.
O J5 Mangá é uma revista (colorida e mensal) desse tipo de desenho com um diferencial ele é evangélico.
Eu indico para todos os pais que tem adolecentes e crianças em casa e para todos que gostam desse tipo de desenho.

segunda-feira, dezembro 27, 2010

Cumplicidade no casamento

Vivemos em uma época em que as relações afetivas têm variado, e muito. No passado havia paquera, namoro, noivado e casamento. Agora, dependendo do grau do compromisso, da qualidade do vínculo, da frequência e intensidade dos encontros, as uniões assumem caráter diferente. A quantidade de modos de “ficar” atordoa quem se dispõe a entender o que isso significa.

Um princípio que sempre regeu as relações é o de que quanto maior o grau do compromisso, maior a cumplicidade e fidelidade. Contudo, temos visto, infelizmente, cônjuges que agem como se fossem meros “ficantes”. Eles costumam fazer do seu parceiro o principal assunto em conversas com seus amigos e até estranhos, mas não de modo positivo. Eles denigrem a imagem do outro em qualquer lugar, para qualquer um.

Recentemente, participei de uma reunião em que uma mulher resolveu falar mal de seu marido. Começou a descrever os modos rudes dele no trânsito, o comportamento agressivo para com ela e os filhos. Ela até encontrava justificativa para ele ser assim. Dizia que essa agressividade era fruto dos problemas que ele tivera com a mãe alcoólatra.

Aquela mulher narrava os detalhes da infância miserável do marido e, assumindo uma atitude ostensivamente superior, garantia que na família dela jamais aconteceram coisas semelhantes. Ora, e o que é o marido senão integrante da família dela?

Na mesma reunião, outras participantes acrescentaram à conversa exemplos de como as sogras haviam “estragado” os respectivos maridos. No entanto, nenhuma se deu conta de que, ao criticar e desqualificar seu parceiro, desqualificava e aniquilava a si mesma.

Isso não parece óbvio para a maioria das pessoas. Homens e mulheres criticam o comportamento do cônjuge como se não compartilhasse a vida com os mesmos. Em tempos de reality shows, perdemos a noção de discrição, de intimidade e de companheirismo. Privacidade está fora de moda. Falar mal do companheiro tem se tornado habitual.

Casais que vivem juntos completam-se e, querendo ou não, tornam-se uma só carne. Isso é inquestionável, daí ser muitas vezes impossível identificar de quem é totalmente a culpa quando a relação vai mal. Se um é ruim, é pouco provável que o outro seja melhor.

Ao longo da vida em comum, o casal se adapta para viabilizar a relação. Se uma pessoa compartilha a vida com outra, mesmo que isso seja ruim, já desenvolveu mecanismos para a manutenção do vínculo. Além do mais, os cônjuges refletem as escolhas um do outro.

É verdade que, ao menos no início, com a convivência, nossas idealizações não se sustentam. Então, descobrimos que nos casamos com alguém que foi idealizado por nós, e não com a pessoa “real”. Em outras palavras, com o passar dos anos, nossa ficha cai, e percebemos quem a pessoa é em toda sua essência. Mas, quando continuamos ao lado desse alguém, confirmamos a escolha que fizemos.

Sendo assim, seja uma pessoa discreta, reservada quanto ao seu relacionamento. Se precisar de ajuda no seu casamento, busque uma terapia de casal, um aconselhamento pastoral. É muito importante para o crescimento espiritual, emocional, físico e material do casal. Não fique denegrindo a imagem do seu cônjuge para outras pessoas. Expor os defeitos do marido é expor os nossas em dobro.

Que as palavras de nossa boca sejam sempre para o louvor do Deus amado e eterno (Leia Tiago 3.9,10). Se não puder falar bem do seu cônjuge, não fale mal nunca.

A autora do artigo, Drª Elizete Malafaia, é psicóloga, terapeuta de família, formada em Teologia e coordenadora do Grupo de Terapeutas Cristãos

quarta-feira, dezembro 22, 2010

Um presente de Natal diferente...

Esses dias recebi um e- mail que gostaria de compartilhar com vcs..
É do Fundo Cristão para Crianças:
Queridos (as) amigos (as)

Sei que você gosta muito de dar presentes no Natal.
Eu também gosto.
Mas que tal distribuirmos outros tipos de presentes desta vez?
É o convite que eu faço a você.

Neste Natal, eu gostaria de receber como presente o seu apoio a um projeto social do Fundo Cristão para Crianças, uma organização que atua há mais de 40 anos no Brasil, investindo no desenvolvimento de crianças, famílias e comunidades.

Acessando o catálogo do Fundo, você vai encontrar muitas opções de presentes. 

E se preferir, você pode apadrinhar uma criança apoiada pelo Fundo Cristão. Esta é uma experiência muito valiosa, que vai mudar a sua vida também.  
Obrigado por me dar este presente de Natal.

Um abraço, boas festas!

Mayara P.S.Gomes

Oi para todos (as)

Esse é nosso primeiro post, e é só pra dar um Oi e dizer que estamos felizes por termos vocês aqui.
Esperamos que gostem pois cada dia sera um post diferente sobre varios assuntos.
Ah! Que dar alguma dica (sobre qualquer coisa!!)?
Entre em contato por e-mail (trajetorianoivas@gmail.com) ou aqui no blog mesmo.